random thoughts

De vez em quando... quando não tenho mais nada a fazer (raramente portanto) dou por mim a pensar... a pensar sem objectivo... o que vou fazer daqui a 5 minutos, na próxima hora, amanhã... para a semana... no mês que vem...

Mais raramente os meus pensamentos divagam um pouco mais adiante... o que é que eu estarei a fazer daqui a 1 ano? E daqui a 5? E o Gil? Será grande? Falador? Traquinas? O que é que ele vai querer ser quando "crescer"? Por mim (e sei que falo pelo Pedro também) o Gil será aquilo que quiser, e nós aqui estaremos para o apoiar... agora se me perguntar se deve ser investigador... acho que vou ficar um bocado a pensar no que responder... quer dizer eu adoro o que faço... mas o problema é esse mesmo... para se viver de ciência temos mesmo de amar o que fazemos, pois as horas são loucas, o salário na maior parte das vezes mau, é um mundo de "dog eat dog", competitividade, e as oportunidades não são muitas... mas quando se adora o que se faz, todas estas coisas menos positivas em ciência desaparecem tão rapidamente...

(Ao escrever isto apercebi-me que me refiro ao meu trabalho quase como me refiro ao Gil... que com todas as coisas de menos boas, escassez de oportunidades - trabalho- ou noites mal dormidas - Gil- existem os momento de felicidade que fazem valer tudo... conseguir aquele resultado para o qual passámos 2 anos a trabalhar - trabalho - ou um daqueles sorrisos tão doces como aqueles a que o Gil me habituou...)

Nota: Embora o meu trabalho seja muito importante para mim, o Gil terá sempre, sempre, sempre prioridade... o melhor trabalho de todos será sem dúvida vêr e ajudá-lo a crescer!